Hoje foi dia de mais uma quarta cívica na nossa escola, e percebemos que os alunos estão entendendo o sentido do momento, pois fizeram referencias com poemas, produções de textos e leitura de trabalhos que destacam a semana da árvore, dia mundial da água e dia do circo.
Aluno Pablo Gustavo(6ª série) faz a leitura do poema de Pedro Bandeira |
Isso sim que é vida boa Os alunos também fizeram a leitura da Declaração Universal dos Direitos da Água que reproduzimos abaixo:
Eu queria ser de circo.
Ai, que vida original!
Trabalhar todas as noites,
Divertindo o pessoal.
Os aplausos da platéia,
toda aquela vibração,
sempre novas gargalhadas,
sempre mais animação!
Ai, que vida original!
Trabalhar todas as noites,
Divertindo o pessoal.
Os aplausos da platéia,
toda aquela vibração,
sempre novas gargalhadas,
sempre mais animação!
Eu queria ser de circo,
conhecer os bastidores,
que a platéia nunca vê
conhecer os bastidores,
que a platéia nunca vê
ver de perto os domadores,
dar comida ao chimpanzé
dar comida ao chimpanzé
ver a cama do anão
ver as focas amestradas,
ver a jaula do leão
ver a cara do palhaço
sem pintura e fantasia,
e ver se a mulher barbada
faz a barba todo dia.
ver as focas amestradas,
ver a jaula do leão
ver a cara do palhaço
sem pintura e fantasia,
e ver se a mulher barbada
faz a barba todo dia.
Lá no circo, eu imagino,
mal termina a função,
os artistas vão comer,
sem pagar nenhum tostão
a pipoca que quiserem,
quanto for que os contente,
um montão de algodão doce,
guaraná cachorro-quente.
mal termina a função,
os artistas vão comer,
sem pagar nenhum tostão
a pipoca que quiserem,
quanto for que os contente,
um montão de algodão doce,
guaraná cachorro-quente.
Poema do livro: Cavalgando o arco-íris
Pedro Bandeira
Aluna Nadyelle Nadja(5ª série) faz a leitura de sua porodução destacando a árvore |
Em 22 de março de 1992 a ONU (Organização das Nações Unidas) instituiu o "Dia Mundial da Água", publicando um documento intitulado "Declaração Universal dos Direitos da Água". Eis o texto que vale uma reflexão:
1.- A água faz parte do patrimônio do planeta. Cada continente, cada povo, cada nação, cada região, cada cidade, cada cidadão, é plenamente responsável aos olhos de todos.
2.- A água é a seiva de nosso planeta. Ela é condição essencial de vida de todo vegetal, animal ou ser humano. Sem ela não poderíamos conceber como são a atmosfera, o clima, a vegetação, a cultura ou a agricultura.
3.- Os recursos naturais de transformação da água em água potável são lentos, frágeis e muito limitados. Assim sendo, a água deve ser manipulada com racionalidade, precaução e parcimônia.
4.- O equilíbrio e o futuro de nosso planeta dependem da preservação da água e de seus ciclos. Estes devem permanecer intactos e funcionando normalmente para garantir a continuidade da vida sobre a Terra. Este equilíbrio depende em particular, da preservação dos mares e oceanos, por onde os ciclos começam.
5.- A água não é somente herança de nossos predecessores; ela é, sobretudo, um empréstimo aos nossos sucessores. Sua proteção constitui uma necessidade vital, assim como a obrigação moral do homem para com as gerações presentes e futuras.
6.- A água não é uma doação gratuita da natureza; ela tem um valor econômico: precisa-se saber que ela é, algumas vezes, rara e dispendiosa e que pode muito bem escassear em qualquer região do mundo.
7.- A água não deve ser desperdiçada, nem poluída, nem envenenada. De maneira geral, sua utilização deve ser feita com consciência e discernimento para que não se chegue a uma situação de esgotamento ou de deterioração da qualidade das reservas atualmente disponíveis.
8.- A utilização da água implica em respeito à lei. Sua proteção constitui uma obrigação jurídica para todo homem ou grupo social que a utiliza. Esta questão não deve ser ignorada nem pelo homem nem pelo Estado.
9.- A gestão da água impõe um equilíbrio entre os imperativos de sua proteção e as necessidades de ordem econômica, sanitária e social.
10.- O planejamento da gestão da água deve levar em conta a solidariedade e o consenso em razão de sua distribuição desigual sobre a Terra.
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